O artesanal se reinventa e ganha o selo de luxo. No verão 2026, o crochê aparece em versões sofisticadas, com destaque para os chapéus que deixam de ser apenas acessórios de praia e passam a ocupar um lugar de prestígio no styling urbano e resort wear.
Do feito à mão ao item de desejo
Marcas globais e designers independentes apostam na técnica manual como sinônimo de exclusividade. Pontos tradicionais surgem em paletas neutras, detalhes metalizados e aplicações elaboradas, transformando o crochê em peças esculturais que se distanciam da estética caseira.

Sustentabilidade como valor agregado
Mais do que proteção solar, os chapéus de crochê simbolizam tempo, cuidado e consciência. São acessórios que dialogam com o consumidor atual, cada vez mais atento à origem e ao impacto das roupas que veste. Do bucket ao floppy oversized, o crochê assume status de sofisticação.
Referências na cultura pop
A estética artesanal do crochê também aparece em produções culturais. Em algumas gravações de “O Diabo Veste Prada“, o elemento foi usado como reforço da ideia de moda atemporal, provando que os fios entrelaçados à mão transcendem temporadas.
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No calor do verão 2026, o luxo está justamente no toque artesanal que une estilo, autenticidade e durabilidade.