Press ESC to close

Bilheteria de “Superman” voa alto e passa dos US$ 600 milhões mundialmente

O filme representa a maior bilheteria global da DC em três anos

O novo filme, que continua em cartaz nos cinemas, ultrapassou a marca dos US$ 600 milhões mundialmente, tornando-se a maior bilheteria mundial que a DC produziu em três anos. Só nos EUA, arrecadou US$ 346,9 milhões, superando “O Homem de Aço” (US$ 291M) e “Superman: O Retorno” (US$ 200M). Disponibilizado também em VOD (plataformas de streaming), o longa teve queda das vendas apenas de -34%, em um fim de semana.

Cartaz de divulgação do filme “Superman”. (Foto: reprodução/Instagram/@superman e @dcofficial)

Com direção e roteiros assinados por James Gunn, coCEO da DC Studios, a obra marca o reinício do Universo Cinematográfico DC (DCU) como “Capítulo 1: Deuses e Monstros”. Esse recomeço veio a partir do lançamento de “Superman”, embora outras obras também representem o início dessa nova fase, como as séries “Pacificador” e “Comando das Criaturas”.

A história por trás do sucesso

O filme tem início com Clark Kent jovem (David Corenswet), iniciando sua carreira como repórter em Metrópolis, local de trabalho onde conhece sua parceira romântica, a jornalista Lois Lane (Rachel Brosnahan). Paralelamente a isso, ele dá seus primeiros passos como herói, tendo que enfrentar seres alienígenas trazidos para a Terra pelo seu arqui-inimigo Lex Luthor (Nicholas Hoult). A história vai se desenvolvendo a partir dessa luta somada à crise de identidade do herói, que se sente perdido sobre o que significa ser o Superman, oscilando entre sua herança kryptoniana e sua vida humana.

Bilheteria e sucesso de “Superman”

Embora a narrativa tenha influenciado no sucesso da bilheteria, o modo como James Gunn constrói um “Superman” mais humanizado, cujo o foco ajudar qualquer forma de vida na Terra, faz toda a diferença para trazer a aproximação com o público. Essa versão do herói se mostra mais vulnerável e traz a ilustre presença de seu leal ajudante cachorro, Krypto, o que reforça sua faceta afetiva e aproxima ainda mais o personagem do espectador.