Estabelecendo novos padrões na indústria musical, especialmente com suas apresentações no SoFi Stadium, em Inglewood, Califórnia, a turnê “Cowboy Carter” de Beyoncé em 2025. Entre 28 de abril e 9 de maio, Beyoncé realizou cinco shows consecutivos no estádio, arrecadando um total de US$ 55.706.053 (aproximadamente R$ 280 milhões) com público total de 217.143 pessoas, atingindo 100% de ocupação.

O show de abertura da turnê Cowboy Carter de Beyoncé, realizado em 28 de abril de 2025 no SoFi Stadium em Los Angeles, foi marcado por momentos emocionantes e históricos, especialmente pela participação de suas filhas, Blue Ivy e Rumi Carter.

Blue Ivy, a jovem estrela em ascensão

Blue Ivy Carter, aos 13 anos, demonstrou, além de talento, maturidade ao se apresentar como dançarina de apoio em várias músicas do repertório da mãe. Sua performance em “YA YA” mostrou sua habilidade em se integrar perfeitamente com os dançarinos profissionais. No entanto, foi durante a balada “PROTECTOR” que ela emocionou o público, participando de uma coreografia tocante ao lado de sua mãe e irmã mais nova, Rumi.

Além disso, Blue Ivy brilhou em músicas como “AMERICA HAS A PROBLEM” e “TEXAS HOLD ’EM”, repetindo sua coreografia de dança quadrada apresentada anteriormente no Beyoncé Bowl. Seu momento de destaque veio durante a batalha de dança após “ALIEN SUPERSTAR”, onde desfilou pela passarela ao som de “Deja Vu”, demonstrando confiança e carisma herdados de seus pais. 

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Rumi Carter, a estreia encantadora

Rumi Carter, de apenas 7 anos, fez sua estreia oficial nos palcos durante a apresentação de “PROTECTOR”. Vestida com um traje dourado personalizado da Oscar de la Renta, Rumi subiu ao palco para abraçar sua mãe, criando um momento de ternura que comoveu a plateia. Ela dançou com entusiasmo, calçando botas vaqueiras brilhantes, e saudou o público com um sorriso radiante. A interação entre mãe e filhas foi um dos pontos altos da noite, evidenciando o forte laço familiar.

Família em destaque

A presença de Blue Ivy e Rumi no palco não apenas adicionou um toque pessoal ao espetáculo, mas também destacou a importância da família na carreira de Beyoncé. Em entrevistas anteriores, a cantora mencionou que todos os seus filhos, incluindo os gêmeos Rumi e Sir, viajam com ela e participam de seu processo criativo.

Recordes no SoFi Stadium

Esses shows não apenas marcaram o início da turnê, mas também estabeleceram o recorde de maior arrecadação de bilheteria por uma artista feminina em uma única série de apresentações. Anteriormente, Beyoncé já havia alcançado números impressionantes no mesmo local durante sua “Renaissance World Tour” em 2023, com três shows que somaram US$ 45,5 milhões.

Sucesso da turnê “Cowboy Carter”

A “Cowboy Carter Tour” foi anunciada após Beyoncé conquistar três prêmios no Grammy 2025, incluindo Álbum do Ano e Melhor Álbum Country. A turnê abrangeu 31 datas nos Estados Unidos e na Europa, com shows em cidades como Chicago, East Rutherford, Londres, Paris, Houston, Washington D.C., Atlanta e Las Vegas.
A demanda por ingressos foi tão alta que a Live Nation confirmou que 94% dos ingressos estavam vendidos, levando à adição de datas extras em várias cidades. 

Impacto cultural e econômico

Além do sucesso financeiro, a turnê teve um impacto cultural significativo. No show de estreia no SoFi Stadium, Beyoncé trouxe ao palco suas filhas Blue Ivy, de 13 anos, e Rumi, de 7 anos, criando momentos emocionantes para os fãs. A “Cowboy Carter Tour” consolidou ainda mais a posição de Beyoncé como uma das artistas mais influentes e bem-sucedidas da indústria musical contemporânea. 

O show, uma celebração da cultura e da família

Uma fusão ousada de elementos country americanos com a história cultural negra é o que caracteriza a turnê Cowboy Carter. O palco, estilizado como uma estrela, serviu de cenário para performances que homenageiam músicos pioneiros do country negro e reimaginam a identidade americana. Beyoncé utilizou visuais cinematográficos do oeste, baladas assertivas e melodias pop-country para construir uma narrativa multifacetada sobre a identidade americana.