Uma história de amor e memória
A apresentadora Adriane Galisteu anunciou, oficialmente, a estreia da série documental “Meu Ayrton por Adriane Galisteu”, que chega à HBO Max no dia 6 de novembro. A produção promete revisitar uma das histórias mais emblemáticas do automobilismo brasileiro sob um ponto de vista íntimo e emocional: o da mulher que viveu ao lado de Ayrton Senna em seus últimos anos de vida.
Mais do que um retrato do tricampeão mundial de Fórmula 1, o documentário busca revelar o homem por trás do mito. Galisteu, que manteve uma relação amorosa com o piloto entre 1993 e 1994, revisita lembranças, cartas, viagens e momentos pessoais que marcaram essa convivência. Com sensibilidade, a apresentadora compartilha experiências que ajudam a compreender não apenas o ídolo nacional, mas também o ser humano de carne e osso, com seus medos, afetos e inquietações.
Entre o público e o privado
Produzido pela HBO Max, o projeto combina depoimentos, registros de arquivo e trechos inéditos de vídeos e fotografias. A intenção é oferecer uma perspectiva rara sobre a vida de Senna fora das pistas, uma faceta pouco conhecida até mesmo por fãs fervorosos do automobilismo. Ao abrir seu acervo pessoal e suas memórias, Galisteu transforma a narrativa em um exercício de reconstrução afetiva e histórica.
O legado de um ídolo
A estreia de “Meu Ayrton por Adriane Galisteu” acontece em um momento de renovado interesse pela figura de Senna, impulsionado por novas produções e pelo fascínio contínuo que o piloto desperta. Sua trajetória segue inspirando gerações e continua a representar um símbolo de determinação e superação.
Com direção delicada e narrativa emocional, a série promete unir fãs do esporte, admiradores da cultura brasileira e espectadores em busca de histórias reais. Mais do que um tributo, o documentário é uma celebração da memória e da permanência de um amor que o tempo não conseguiu apagar.