A ascensão do trap e do funk no Brasil

Metade dos artistas mais ouvidos são MCs
A ascensão do trap e do funk no Brasil
A ascensão do trap e do funk no Brasil. Reprodução/Pinterest/@Ferpinite

A recente lista do Billboard Brasil Artistas 25 revela um panorama revelador da música contemporânea brasileira: metade dos artistas mais ouvidos no país provém do universo do trap e do funk, gêneros que têm consolidado seu domínio nas paradas nacionais. A liderança do rapper cearense Matuê, com o álbum “333“, exemplifica essa ascensão, acompanhado por outros MCs proeminentes, como MC Tuto, Teto, MC Cebezinho e Kayblack.

MCs dominam as paradas musicais

Entre os dez artistas mais escutados, cinco são expoentes do trap e do funk, com destaque para Matuê e sua obra, que tem conquistado o topo das paradas com faixas como “Crack com Mussilon“, a canção mais ouvida do país. MC Cebezinho, com a música “A Danada Me Ligando“, também figura entre os líderes de audiência, ao lado de MC Tuto e outros nomes de igual relevância.

A presença sertaneja e o piseiro no cenário musical

Apesar do predomínio do trap e do funk, o sertanejo e o piseiro mantêm sua relevância, com artistas como Hugo e Guilherme, bem como Grelo, aclamada sensação do gênero piseiro, que divide espaço com os MCs nas paradas.

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Impacto do Rock in Rio e a presença marcante de Teto e Kayblack

As apresentações simbólicas nos palcos Mundo e Sunset do Rock in Rio impulsionaram ainda mais a visibilidade dos MCs. Além de Matuê, Teto e Kayblack marcaram presença no festival, contribuindo para o sucesso de faixas como “Imagina Esse Cenário” e “Licor 43“. Kayblack, em especial, colhe os frutos de seu sucesso com “Sagrado Profano“, em colaboração com Luísa Sonza.

Popularidade

Notícias recentes sobre o cenário do trap e funk no Brasil mostram a crescente popularidade desses gêneros, especialmente após grandes eventos como o Rock in Rio 2024. O festival, que celebrou 40 anos de história, trouxe apresentações marcantes de artistas que mesclam esses estilos musicais, ressaltando o impacto cultural e social do rap, trap e funk nas comunidades periféricas do país.

Nomes como MC Cabelinho, Orochi, Chefin, Veigh e Kayblack foram destaques no palco Sunset do festival, cada um trazendo sua visão das realidades das favelas brasileiras por meio de suas músicas. MC Cabelinho, por exemplo, emocionou a plateia com canções que retratam a vida nas favelas cariocas, enquanto Kayblack, que começou no funk e se consolidou no trap, alcançou grandes feitos com seu EP “Contradições“.

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